O Projeto W foi um projeto de eugenia iniciado por Oswell E. Spencer, que pretendia desenvolver uma raça avançada de seres humanos. O projeto recebeu o nome do primeiro diretor do projeto, Dr. Wesker, e todos os filhos candidatos são renomeados com esse sobrenome. Esta foi uma das operações virais mais significativas centradas no Progenitor Virus. Este projeto também foi altamente classificado na medida em que nem sequer foi incluído entre os Arquivos da Umbrella ou no núcleo do computador U.M.F.-013.
História[]
As origens do projeto surgiram na década de 1960. Spencer acreditava que o mundo era corrompido pela decadência humana e ansiava por um mundo utópico de intelectuais talentosos. Com o vírus Progenitor, o Dr. Spencer conseguiu realizar esse sonho entre aqueles em seu círculo de eugenia com um vírus que poderia criar os super-humanos altamente inteligentes. O projeto tinha vários obstáculos a serem superados. Em primeiro lugar, o vírus Progenitor, quando testado, apresentava um alto risco de morte e exigia uma extensa pesquisa para obter uma cepa capaz de fazer o que os mitos de Ndipaya disseram. Em segundo lugar, a Fundação Spencer não tinha nem perto dos recursos necessários para realizar este projeto, levando à fundação da Umbrella Pharmaceuticals como meio de arrecadar fundos e desenvolver o armamento biológico como meio de testar o vírus do Projeto W. Em terceiro lugar, a visão utópica não seria possível se os candidatos não compartilhassem dos ideais do Dr. Spencer. O Projeto W resolveu esse problema selecionando crianças como candidatas que poderiam ser educadas a ter esses ideais.
Durante a primeira fase do experimento, centenas de crianças em todo o mundo foram adotadas, de forma legítima ou não, com base em um critério das contribuições de seus pais para a humanidade. Todos, com o sobrenome Wesker, receberam a melhor educação que o dinheiro poderia comprar enquanto eram monitorados de perto pela equipe do Projeto W. Quando cresceram, eles foram autorizados a sair para o mundo sob monitoramento, a fim de assumir empregos em uma variedade de profissões. Vários desses candidatos foram atraídos pela Umbrella e conseguiram emprego, incluindo o Dr. Albert Wesker e Alex Wesker. Alex desenvolveu um relacionamento próximo com o próprio Spencer e foi autorizada a conhecer o projeto, embora Albert não.
Em 1998, o Projeto W isolou a nata da colheita, determinando que treze das crianças Wesker eram as melhores candidatas para a próxima fase, que era a infecção pelo vírus. A infecção foi realizada de várias maneiras, seja através da manipulação dos amigos dos candidatos, seja através do exame médico. Nesta fase, morreram os onze candidatos finais, com apenas Albert e Alex sobrevivendo. Albert conseguiu seus poderes sobre-humanos e Alex não possuía nenhum devido a sofrer de uma doença degenerativa terminal no momento da infecção. Embora Alex estivesse confiante de que infectar os desperdícios aumentaria seu número, isso não foi resolvido.
Apesar que o sonho do Projeto W devesse ter terminado com a morte do Dr. Spencer em 2006, as crenças eugênicas que ele incutiu nos candidatos levaram Albert e Alex a buscarem suas próprias alternativas dramaticamente diferentes. Albert desenvolveu o Projeto Uroboros, que pretendia matar todos no mundo não compatíveis com o vírus, enquanto Alex iniciou o Projeto T-Phobos como um meio de escapar de seu corpo doente e continuar o trabalho novamente.
As crianças Wesker[]
- Albert Wesker (Falecido)
- Alex Wesker (Falecida)
- Derek Wesker (Falecido)
- Felicia Wesker (Falecida)
- Hans Wesker (Falecido)
- Hiro Wesker (Falecido)
- Irma Wesker (Falecida)
- Jonah Wesker (Falecido)
- Ken Wesker (Falecido)
- Laura Wesker (Falecida)
- Marco Wesker (Falecido)
- Miles Wesker (Falecido)
- William Wesker (Falecido)