Resident Evil
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O T-Vírus (T-ウィルス), também conhecido por Vírus Tyrant (Tirano), é o nome geral do vírus resultante da combinação do Progenitor Vírus e o genoma anelídeo (DNA de sanguessugas) por James Marcus.

Inicialmente desenvolvido pela Umbrella Pharmaceuticals no final dos anos 60, o objetivo principal do "Projeto T-Vírus" era eliminar efetivamente a necessidade de um exército convencional em grande escala e gerar receitas para o seu programa de eugenia, o Projeto Wesker. Isto exigia duas coisas: o vírus tinha que ser altamente contagioso a ponto de infetar toda uma população-alvo e garantir uma taxa de mortalidade de 100%. No entanto, tal vírus foi considerado impossível devido à tendência das doenças altamente contagiosas de matar muitas pessoas ao mesmo tempo e impedir uma maior propagação.

Em 1978, o foco do desenvolvimento mudou da criação de um vírus letal e altamente contagioso para um vírus que transformasse os hospedeiros em seres fisicamente mais fortes e que permanecessem vivos, apesar das falhas de órgãos e dos graves danos cerebrais.

Em meados da década de 80, o Projeto T-Vírus mudou o seu foco para a criação de armas biológicas inteligentes, principalmente os Tyrants. Após o colapso da Umbrella no início dos anos 2000, o T-Vírus tornou-se acessível a inúmeras organizações capazes de finalizar a pesquisa da Umbrella à sua maneira e dominar a indústria de armas.

História[]

Desde a descoberta do Progenitor Vírus em dezembro de 1966, o objetivo do Dr. Oswell E. Spencer e seus colegas, Dr. Edward Ashford e Dr. James Marcus, foi dar início a uma nova era da eugenia, usando vírus mutagênicos para melhorar a raça humana. Para financiar este programa, conhecido como Projeto Wesker, eles decidiram desenvolver estirpes de vírus como produtos militares, levando ao estabelecimento da Umbrella Pharmaceuticals como uma fachada para as suas pesquisas. A pesquisa nas estirpes do Progenitor foi conduzida simultaneamente em vários laboratórios, com Ashford, Marcus e Spencer a realizar pesquisas independentes. A pesquisa do T-Vírus começou no final dos anos 60, logo após a fundação da Umbrella.

Projeto Spencer[]

A equipa de Spencer desenvolveu o seu protótipo do T-Vírus no Laboratório Arklay, onde já haviam testado suas estirpes do Progenitor, "Tipo A" e "Tipo B". Poucas informações estão disponíveis sobre o projeto de Spencer, mas parece que Spencer estava insatisfeito com o seu progresso e ordenou o roubo de dados da pesquisa de seus colegas. Em 1978, o trabalho com este vírus foi completamente abandonado.

Projetos Ashford[]

Edward Ashford conduziu as pesquisas do seu protótipo do T-Vírus na propriedade da sua família na Europa. Em 1968, Spencer orquestrou um surto no laboratório, resultando na morte de Ashford por infeção. O trabalho no T-Vírus foi suspenso até a década de 80, quando Alexia Ashford, um clone geneticamente modificado de Veronica Ashford, fundadora da família Ashford, assumiu o comando do projeto por volta dos dez anos de idade. O culminar dos seus esforços acabariam por resultar na criação do Vírus T-Verônica. Em 1983, Alexia entrou em suspensão criogênica para se tornar uma só com seu vírus, levando muitos que não sabiam desse facto a acreditar que seu projeto havia falhado e que ela havia morrido.

Projeto Marcus-Birkin[]

A pesquisa do Dr. James Marcus levou a um avanço em 13 de janeiro de 1978, que levou à adoção do nome "T-Vírus" para distingui-lo do Progenitor Vírus. A nova estirpe foi desenvolvida através da introdução de genes anelídeos no genoma viral. A infeção por este vírus produziu uma resposta diferente em comparação com a infeção pelo Progenitor: em vez de sucumbir à morte, os indivíduos infetados tornaram-se agressivos, desenvolveram tendências canibais, sofreram necrose grave e notou-se um declínio significativo na inteligência.

Em 1978, o Dr. William Birkin roubou amostrar e dados de pesquisas. Birkin, um protegido de Marcus, recebeu uma oferta num cargo sênior no Laboratório Arklay com a condição de entregar a pesquisa à equipa de Spencer. Após a sua transferência no verão de 1978, Birkin começou a modificar o vírus, inserindo o RNA do Ebola no genoma do T-Vírus, criando a estirpe β. Ele acreditava que essa modificação aumentaria o contágio do vírus e ao mesmo tempo permitiria que a maioria das vítimas permanecesse viva como zumbis.

No entanto, Spencer esta insatisfeito com o vírus desenvolvido pela equipa de Arklay, já que aproximadamente 10% da população possuía naturalmente imunidade ao vírus, tornando-os incapazes de se transformarem em zumbis, embora ainda pudessem atuar como portadores. Para garantir uma taxa de sucesso de quase 100% em batalha, a equipa de Arklay criou o "Hunter" em 1981, fundindo óvulos humanos e DNA reptiliano através do vírus. Essas criaturas foram mobilizadas em combate para eliminar quaisquer sobreviventes restantes. O T-Vírus facilitou a recombinação genética entre diferentes espécies, tornando mais fácil produzir o vírus em larga escala dentro da Umbrella e fornecê-lo em vários centro de pesquisa para o desenvolvimento de novos modelos de Armas BioOrgânicas (B.O.W.).

Por volta de 1988, o T-Vírus entrou na Fase 3 com o objetivo de criar B.O.W.s confiáveis e inteligentes. O Projeto Tyrant concluiu que era estatisticamente improvável que qualquer indivíduo possuísse as caraterísticas genéticas necessárias para ser compatível com as estirpes do T-Vírus disponíveis na época. Durante vários anos, o Laboratório Arklay e o NEST conduziram pesquisas globais sobre a estirpe ε. Este vírus foi descoberto em 1988 para induzir um segundo conjunto de mutações em zumbis, resultando na criação de Crimson Heads e Lickers.

Pesquisas Posteriores[]

Novas estirpes virais foram desenvolvidas no final da existência da Umbrella e nos anos que se seguiram. Uma dessas estirpes foi o T-G Vírus, derivado do T-Vírus, que permitia que corpos infetados gerassem eletricidade. Outra variante, o T-Abyss, foi criada sob a supervisão de Morgan Landsdale, enxertando o genoma de outro vírus em uma estirpe do T-Vírus. Dr. Alex Wesker projetou o T-Phobos para induzir mutações em humanos após contacto com hormônios do estresse associados ao medo. o C-Vírus, utilizado pela Neo-Umbrella em 2012 para fins de bioterrorismo, era uma versão fortemente reprojetada da estirpe T-Verônica.

Uma nova estirpe do T-Vírus foi desenvolvida por Dylan Blake especificamente para "limpar a louça" da sociedade, que aprimorada usando o A-Vírus de Arias e colhida da Larva Licker. Os vetores desta estirpe do T-Vírus eram mosquitos drones experimentais (armas biológicas programáveis aprimoradas com robótica de nível militar) criados com a ajuda do Dr. Antonio Taylor, que infetariam alvos individuais. No entanto, ao contrário do seu antecessor, era intransmissível e, portanto, os infetados podiam ser sacrificados sem causar um surto.

Infeção[]

Efeitos da Infeção[]

Como qualquer outro vírus, o T-Vírus entra em contacto com a membrana celular e inserem o seu código genético na célula. O genoma viral é absorvido pela célula, sequestrando as funções pretendidas e usando-as para produzir vírions semelhantes ao vírus original. Os vírions recém-formados são então libertados da célula hospedeira e infetam as células vizinhas, iniciando o processo uma vez mais.

Várias doenças têm sido associadas à infeção pelo T-Vírus. A primeira, provisoriamente chamada de "doença do Progenitor", é uma doença viral fatal causada pelo Progenitor e pelas primeiras estirpes do T-Vírus. O mecanismo exato desta doença é desconhecido, incluindo se ela desencadeia uma tempestade de citocinas ou se transforma rapidamente o paciente até à morte. No entanto, a doença mais comum causada pelo T-Vírus é a doença canibal, uma condição na qual os pacientes sofrem mutações para ganhar capacidades de sobrevivência melhoradas à custa de danos cerebrais e impulsos homicidas. Os pacientes com doença canibal em estágio avançado são chamados de zumbis, enquanto os casos pré-sintomáticos e sintomáticos iniciais podem ser tratados com medicamentos antirretrovirais. Na estirpe ε e nas suas variantes, os zumbis passam por várias mutações ao longo do tempo, como se tornarem Crimson Heads, Lickers, the Suspended ou Pale Heads.

Um caso excepcional de infeção viral ocorre em adaptadores, indivíduos que adquirem habilidades sobre-humanas com mínimo ou nenhum dano cerebral. Como os critérios genéticos para esta reação única são raros (estimados 1 em cada 10 milhões em 1988), nenhum desses mutantes humanos era conhecido até a década de 90, quando o protótipo inicial da B.O.W. do Projeto Tyrant foi criado. Outros indivíduos, como Sergei Vladimir e Albert Wesker, ganharam habilidades sobre-humanas aprimoradas após suas próprias infeções pelo T-Vírus. No entanto, nestes casos, Wesker utilizou estirpes especialmente projetadas do T-Vírus para aumentar a probabilidade de tais mutações e Sergei Vladimir já tinha compatibilidade genética com o vírus.

Meios de Infeção[]

O T-Vírus é capaz de infetar indivíduos através de vários métodos:

  • Injeção: A injeção direta do vírus no corpo de um organismo foi considerada o meio "primário" de infeção devido à sua importância no desenvolvimento de armas biológicas.
  • Água: O T-Vírus contaminou a Barragem de Raccoon e a Estação de Tratamento de Esgoto de Raccoon, levando ao seu vazamento no abastecimento de água da cidade e infetando muitos civis.
  • Transmissão Fluídica Direta: Ataques de combate próximo por hospedeiros infetados, como mordidas, arranhões, cortes ou facadas, podem transferir o vírus para a corrente sanguínea através do contacto com fluídos e tecidos corporais infetados. A Umbrella Corporation considera este meio secundário de infeção. No entanto, a infeção precisa através de mordidas secas é incerta.
  • Aerotransportado. Evidências do Laboratório Arklay e do Centro de Treinamento Militar sugerem que o T-Vírus pode se espalhar como um patógeno transportado pelo ar sob condições laboratoriais específicas. Não está claro se pode ser transmitido entre indivíduos pela tosse, uma vez que os ataques de tosse não parecem ser um sintoma comum.

Zumbis, Crimson Heads e Lickers[]

A infeção do t-vírus em humanos gera transformações progressivas na maioria dos hospedeiros. É observada perda de neurônios, redução da inteligência, comprometimento da pele e das células musculares e coagulação sanguínea. Todas as funções cerebrais não relacionadas ao sistema nervoso autônomo são perdidas, como as capacidades intelectuais superiores e processos cerebrais complexos. Os infectados apresentam uma fome constante para suprir um metabolismo celular acelerado. Essa fome constante induz um comportamento alimentar agressivo, fazendo com que o zumbi ataque outros seres não infectados, permitindo, desta forma, que o t-vírus se espalhe.

A infecção pelo t-vírus também pode induzir outras alterações em humanos. Após sofrer um grande dano, o zumbi pode transformar-se em um Crimson Head. O organismo do infectado entra em um estado dormente e o hospedeiro passa por um processo denominado V-ACT, no qual o t-vírus é reativado a nível celular e promove modificações no sistema muscular e circulatório, gerando uma maior agressividade, com o crescimento de garras. O processo de V-ACT foi observado inicialmente em uma criatura apelidada de Crimson Head Protótipo 1, que foi mantida presa abaixo do cemitério do complexo de pesquisa em Arklay.

Crimson Heads podem ser criados a partir da infecção por uma variante do t-vírus encontrada neste zumbi protótipo. Essa variante do vírus é, provavelmente, a responsável pelo desastre que ocorreu no complexo de pesquisa em Arklay. O t-vírus também pode induzir a formação de uma segunda criatura, o Licker. O metabolismo acelerado dos zumbis induz a uma fome incontrolável, que, nem sempre pode ser sanada. Quando um zumbi fica por longos períodos sem alimento, torna-se um Licker. Esta é criatura possui estrutura muscular é bastante desenvolvida, com aumento da língua e hipertrofia acentuada do cérebro, ao ponto de provocar a perda da visão do hospedeiro. A cegueira é totalmente compensada com uma melhor capacidade de audição. A estrutura muscular desenvolvida promove maior agilidade e saltos usados para atacar em conjunto com a língua e grandes garras nos membros anteriores. Como os Lickers só foram encontrados no complexo subterrâneo e na cidade de Racoon City (principalmente na RPD) é provável que sejam gerados por uma variante do t-vírus produzida no laboratório de William Birkin.

Hunters[]

Hunters foram criados por William Birkin no complexo de pesquisa em Arklay, em 1981. Essas criaturas são o resultado da infusão de DNA de répteis em óvulos humanos fertilizados e infectados com o t-vírus.

O Hunter foi criado com o objetivo de atacar humanos portando equipamentos de proteção em cenários de combate tradicional ou em guerras biológicas. Nesse caso, incialmente, o Hunter serviria para eliminar os seres humanos que possuíam imunidade natural contra o t-vírus e não se transformariam em zumbis.

Como o nome já diz, o Hunter age como um caçador. Ele avista a presa e a ataca com grande agilidade, usando saltos com grande altura e suas garras. Além disso, o Hunter possui inteligência suficiente para obedecer a comandos simples. Desta forma, pode ser usado como uma arma biológica bastante eficiente e foi produzido em massa pela Umbrella, tendo inclusive, algumas variações criadas a partir do primeiro modelo, o Hunter Alfa. O Hunter beta, produzido a partir do Alfa, foi criado para uma linha de baixo custo. Possui um menor poder de ataque, mas é mais inteligente que o primeiro modelo e pode desviar de balas. O Hunter Gama é uma subespécie criada pela divisão europeia da Umbrella, que combinava genes humanos com um ovo fertilizado de anfíbios. Apesar de apresentar uma maior inteligência, esse modelo possuía o defeito de não poder permanecer muito tempo fora do ambiente aquático e não foi produzido em massa. O Hunter II, criado por uma empresa rival da Umbrella a partir de dados coletados por Wesker, é capaz de atacar alvos específicos e é altamente controlável. Possui uma subespécie, chamada de Sweeper, com garras venenosas.

Tyrant[]

Em julho de 1988, a pesquisa de armas biológicas chegou ao terceiro estágio, com a produção do Tyrant. Esta, era uma arma com capacidade de combate e altamente sofisticada – possuía inteligência e obedecia a ordens programadas, quase como um soldado.

O primeiro Tyrant criado não foi considerado um sucesso, o chamado Proto Tyrant (T-001). A primeira cobaia recebeu a quantidade máxima possível de t-vírus. Como um dos efeitos do t é reduzir o número de células nervosas do hospedeiro, este primeiro Tyrant possuía pouca inteligência, e, portanto, não era capaz de obedecer ordens com eficiência.

O Proto Tyrant possuía o coração e a medula espinhal expostos, o que eram pontos bastante fracos. Apesar desses defeitos físicos, o protótipo possuía a mesma agressividade e durabilidade do modelo final, além de uma estrutura física eficiente. Após o fim da URSS (entre o final dos anos 80 e início dos anos 90), um militar russo, Sergei Vladimir, se alia a Umbrella e torna-se o braço direito de Spencer, no comando de uma base da Umbrella na região do Cáucaso. O interesse de Spencer em Sergei era a sua compatibilidade perfeita com o T-vírus: o russo foi então clonado em série para a produção de Tyrants, corrigindo o problema da falta de cobaias compatíveis. O T-002, criado após as observações feitas com o protótipo, teve maior sucesso. Provavelmente foi desenvolvido no começo dos anos 90, após as contribuições de Sergei para a Umbrella. Este modelo apresenta a maior eficiência em combate e foi usado como base para a produção de outros Tyrants. Possui grande resistência e capacidade de combate avançada. Sua maior vantagem é a menor perda de células neuronais, o que o torna mais eficiente para seguir comandos. O modelo seguinte, T-103, foi desenvolvido a partir dos dados de combate obtidos com o T-002. Este modelo apresenta um maior metabolismo, o que proporciona uma maior capacidade de regenerativa. Seu aspecto mais humanoide permite que seja usado em invasões ou até mesmo como segurança. Com a descoberta da substância beta hetero aserotonina, a produção de modelos T-103 passou a ser feita em massa, já que o composto tornava qualquer ser humano compatível para gerar um Tyrant. Sob o comando de Vincent Goldman, na Ilha Sheena, um grande número de T-103 foi produzido. O T-103 foi posteriormente utilizado como base para dar origem a outros modelos de Tyrants, como o 0400TP (Tyrant R ou Reborn), 091, Thanatos, Ivan, Nemesis T-Type e T-A.L.O.S.

Todos os Tyrants, exceto o protótipo, possuem o “modo” Super Tyrant. Essa função é ativada quando a B.O.W sofre danos excessivos ou a ou as vestes limitantes são removidas, o t-vírus promove alterações que tornam os Tyrants armas ainda mais agressivas. Há aumento em sua força e resistencia, além do surgimento de garras. O Super Tyrant possui, ainda, uma maior capacidade regenerativa, que, como no caso de Nemesis, pode ser incontrolável.

Curas[]

Sabe-se que existem vários tratamentos para a infeção do T-Vírus, desenvolvidos internamente pela Umbrella ou por grupos terceirizados. Existem três tipos distintos de tratamento para o vírus: terapia antirretroviral (TARV), terapia com anticorpos e vacinação. É importante notar que não se espera que nenhum tratamento seja eficaz contra todas as estirpes do vírus.

Na década de 90, a Umbrella produziu medicamentos antirretrovirais em massa para uso interno e os forneceu a indivíduos em profissões de alto risco. Estas drogas inibem a produção de enzimas específicas necessárias para a replicação do retrovírus. Pesquisas em andamento exploraram a eficácia de medicamentos antivirais derivados de ervas nas Montanhas Arklay, estudo realizado por entidades terceirizadas. Em situações de surto, os resultados destes medicamentos variavam e não era possível garantir que funcionassem contra os novos T-Vírus, uma vez que a probabilidade de estirpes resistentes aos medicamentos era elevada. Por exemplo, durante o surto de Raccoon City, os mercenários da UBCS receberam medicamentos para prevenir a infeção. No entanto, pelo menos um mercenário, Murphy Seeker, foi infetado com uma estirpe resistente ao medicamento e teve de ser sacrificado. O Sgt. Nicholai Ginovaef, um mercenário ligado à polícia secreta da Umbrella, recebeu uma versão mais avançada das drogas para reduzir as chances de infeção.

A Umbrella também utilizou a terapia com anticorpos como método de tratamento, onde os anticorpos de um paciente são transferidos para outro para fornecer resistência. Os trabalhadores de alto risco, incluindo os designados para a Usina de Eliminação de Incineração P-12A, receberam estes anticorpos em forma de comprimido. No entanto, durate o surto de julho de 1998 na fábrica, uma nova estirpe do T-Vírus resistente aos anticorpos prescritos espalhou-se entre os trabalhadores, tornando o tratamento ineficaz. Como resultado, os trabalhadores sucumbiram à doença canibal.

Na Universidade de Raccoon City, em 1998, dois pesquisadores, Greg Mueller e Peter Jenkins, desenvolveram uma terapia de anticorpos, chamada Daylight. A substância é sintetizada a partir de uma combinação de Base-P; Veneno-V, derivado de abelhas e Sangue-T, extraído de um hospedeiro do T-Vírus. Uma amostra desse tratamento foi retirada com sucesso da cidade e tornou-se um tratamento recomendado para indivíduos recentemente expostos ao vírus.

Michael Jerkins e a sua equipa do Centro de P&D da Umbrella desenvolveram o AT1521, um reagente capaz de inibir a multiplicação do T-Vírus, reduzindo o espalhamento da infecção entre a população. O “AT” não é capaz de eliminar o vírus do organismo e somente funciona se usado antes do infectado exibir os sintomas do vírus. Embora todas as amostras tenham sido destruídas, um membro da equipa, Linda Baldwin, foi evacuada com segurança.

Pelo menos duas vacinas foram desenvolvidas para a T-Vírus, mostrando alguma eficácia quando administradas a indivíduos recentemente infetados. Embora a Umbrella provavelmente tivesse seus próprios suprimentos de vacina, a primeira vacina conhecida foi criada de forma independente em Raccoon City por Douglas Rover e a sua equipa médica sobrevivente do Hospital Geral de Raccoon. No entanto, todas as amostras de vacinas e dados de pesquisa foram destruídos devido à destruição da cidade e às tentativas da Umbrella de eliminar evidências. Carlos Oliveira, membro da U.B.C.S, encontra as instruções para produção da vacina no Hospital e salva Jill Valentine, membro da S.T.A.R.S., após um ataque do Nemesis T-Type. No entanto, esta vacina não elimina completamente o vírus, e sim faz com que permaneça em um estado de latência, permitindo que o organismo infectado crie anticorpos que destroem o agente.

Uma segunda vacina, conhecido como T-Vacina, foi desenvolvida por Frederic Downing, um ex-funcionário da Umbrella que passou a trabalhar para a WilPharma após o desastre em Raccoon City, em 2005 em parceria com o Pentágono. Representou o compromisso dos Estados Unidos em neutralizar a ameaça representada pelo T-Vírus. Para aprimoramento da vacina foram realizados testes ilegais na Índia, mas esta só foi finalizada em 2005 em um instituto da WilPharma localizado em Harvardville. Teve sua eficiência exibida ao público após um incidente provocado por Downing em um aeroporto da cidade. Mas um atentaod terrorista ao complexo laboratorial destruiu os dados da pesquisa e deixou apenas uma amostra restante.

Infetados conhecidos[]

Galeria[]

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