Resident Evil
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Edição das 18h42min de 16 de março de 2017

O T-Verônica vírus é um vírus mutagênico, apresentado em Resident Evil Código: Verônica.

História

O T-Verônica foi criado por Alexia Ashford em 3 de março de 1983. O vírus foi feito da combinação do Vírus Mãe e uma rara forma viral, encontrada nos genes de uma formiga-rainha, chamada "vírus antigo". Alexia administrou esse protótipo em seu pai, Alexander Ashford. O resultado foi instável, e Alexander teve as células de seu cérebro e sua carne destruída, tornando-se a criatura conhecida como Nosferatu. Após estudar os resultados de seu pai, Alexia nomeou oficialmente seu projeto como T-Verônica, em homenagem á sua ancestral, Verônica Ashford.

Propriedades

As propriedades do vírus são: deixar o hospedeiro com sua inteligência e conhecimento; em qualquer nível de mutação, conceder ao hospedeiro o controle de qualquer ser que o mesmo infectar, e transforma o sangue do hospedeiro em um líquido combustível; que se torna chamas quando entra em contato com o ar. Essa propriedade prova que o vírus não tem a sensibilidade ao fogo do T-vírus. As mutações são rápidas, como o Vírus Mãe, mas podêm ser controladas pelo hospedeiro.

Mas essas propriedades são concedidas, sem o resultado de Alexander, quando o corpo do hospedeiro está adaptado ao vírus. Isso é possível com um processo de hibernação, onde o hospedeiro é exposto á uma temperatura ultra-baixa. Essa temperatura retem as ações do vírus, e as células do hospedeiro são lentamente alteradas. Segundo os cálculos de Alexia, o tempo de adaptação dura 15 anos. Quando a adaptação é completada, o corpo do hospedeiro ganha imunidade ao vírus, coexistindo com ele.

Transmissão

A taxa de transmissão do T-Verônica é muito baixa, porque o vírus é somente transferido por injeção direta. O T-Verônica é inútil para criação de armas biológicas.